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07
jan

Autoconhecimento

Autoconhecimento. Grande parte das pessoas, não tem conhecimento do grande poder e potencial que possuem. Talvez, esse seja o motivo de vermos tantas pessoas que vagam pelo mundo como se tivessem um peso amarrado às pernas, se arrastando e se fazendo de vitima, de coitadinho, de azarado. Você conhece alguém assim?

Pessoas que passam por um problema e valorizam tanto que chegam a sentir orgulho dessa situação. Parece estranho o que você acabou de ler, mas não é. Algumas pessoas gostam tanto de seus problemas que se apegam a eles, para obter, ou melhor dizendo, esmolar ganhos em suas vidas.

Na maioria das vezes, elas nem se dão conta disso. E se você disser algo nesse sentido, ela vai se magoar com você. Onde já se viu, “eu com esse problemão e você me diz que eu gosto disso”. Você deve estar completamente “maluco”.

Origem

Sendo assim, uma das origens dessa vitimização se inicia lá na infância. Pense comigo, quando uma criança está bem, correndo para lá e para cá, pulando no sofá, a mãe diz, pare já com isso!  A criança nem ouve e num determinado momento, ela quebra um enfeite de estimação de mãe. O que a mãe faz com essa criança? Coloca de castigo, tira o vídeo game, bate, entre outras punições. E quando o pai chega, a mãe relata o fato ocorrido e começa tudo novamente, aquele sermão. E sabe aquele brinquedo que a criança estava certa de ganhar? Pode esquecer.

Passam-se duas semanas, essa mesma criança acorda com febre e não quer saber de brincar, correr, pular e nem de quebrar nada. O que a mãe faz? A trata com o maior dengo, liga para o pai, que sai do serviço e vem para levá-los ao médico, a criança dá uma tossida e o pai todo atencioso diz: Tadinha, sabe aquele brinquedo que você quer? Assim que você ficar boa, o papai vai comprar para você e tudo mais que a criança quiser. Nesse momento ela vai conseguir. Quem tem filhos sabe bem que é assim mesmo, os pais estão errados? Não, não estão, estão agindo da forma que todos os pais agem.

O que há de errado?

Então, o que há de errado? O registro que essa criança está programando em seu cérebro. Quando está tudo bem, eu fico de castigo, não ganho brinquedos, levo bronca, ninguém gosta de mim. Quando estou doentinha, quando sou coitadinha, as pessoas me dão carinho, atenção, presentes e tudo mais o que eu desejar. Qual das duas situações a criança tem mais ganhos? Na coitadinha, na vítima. E quando cresce, continua com esse programa, valorizando cada vez mais os seus problemas.

Pessoas assim, não conseguem fazer contato com o potencial que tem, nem fazem ideia de que é possível obter ganhos com muito mais satisfação e sentimentos bons utilizando desses recursos internos que possuem e quando conseguimos entender que esses ganhos, vem de nossos próprios esforços, que as pessoas ao nosso redor, estão por nosso mérito e reconhecimento de nosso valor e não por dó e piedade, elas nunca mais se vitimizam e buscam cada vez mais esse autoconhecimento, esse controle interno de suas emoções e quanto mais se potencializa esse recursos mais resultados positivos elas obtém em suas vidas, deixando de ser reféns da situações e passando a comandar seu destino e sua vida para ser cada vez mais feliz.

Pronto

Pronto, agora você sabe que caminho seguir e quais resultados você espera alcançar, apenas não caia na armadilha de que esse caminho é fácil, não, o caminho mais fácil sempre será a do coitadinho, fica aqui o alerta não se iluda, mesmo treinando muito, as vezes caímos e nos sentimos os mais coitadinhos do mundo, porém entenda, cair as vezes, é bem melhor do que viver e ser um coitado.

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